Em sessão realizada nesta semana, a Câmara Municipal de Tibau aprovou um novo empréstimo de R$ 5 milhões para o município, decisão que gerou fortes críticas por parte de alguns parlamentares. A medida ocorre em um momento delicado, no qual a cidade já enfrenta uma dívida acumulada de R$ 30 milhões.
Os vereadores Nildo Luz e John Wayner foram os únicos a votar contra a proposta, argumentando que o novo empréstimo poderá agravar ainda mais a crise financeira que afeta o município. “Aprovar mais uma dívida é irresponsável e totalmente inconsequente. Isso só irá aprofundar as dificuldades econômicas de Tibau”, declarou o vereador Nildo Luz.
Ambos os vereadores ressaltaram a necessidade de buscar alternativas viáveis para retirar a cidade da crise, defendendo soluções que proporcionem um futuro financeiro mais estável para os cidadãos.
Apoio ao empréstimo gera debate
Por outro lado, a maioria dos vereadores, incluindo Maria da Conceição (Preta), João de Edgar, Tavinho, Daniel Roberto, Juscielzon, Isaías e Adeilton, votaram a favor do empréstimo. Os críticos dessa decisão afirmam que ela ignora a situação crítica em que o município já se encontra, criando um peso ainda maior para os moradores, que terão que arcar com o impacto de dívidas futuras.
“Essa decisão, sem dúvida, coloca a cidade ainda mais distante da recuperação financeira, sobrecarregando a população com um fardo que será sentido pelas próximas gerações”, lamentou o vereador John Wayner.
Compromisso com a responsabilidade fiscal
Os vereadores que se opuseram ao empréstimo reafirmaram o compromisso de lutar pelo bem-estar da população tibauense. “Não podemos permitir que Tibau continue acumulando dívidas sem planejamento e responsabilidade. Meu compromisso é com um futuro mais justo e financeiramente equilibrado para nossa cidade”, concluiu Nildo Luz.
A decisão sobre o empréstimo agora gera questionamentos sobre as próximas medidas a serem tomadas pela gestão municipal para equilibrar as contas públicas.
Tibau aprova empréstimo de R$ 5 milhões em meio à crise financeira; vereadores criticam decisão

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